quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Cross Fit

Nunca fui boa em esporte nenhum. No máximo tentava ficar de goleira nos tempos do colégio, rebater alguns saques na quadra de volei...
Umas voltinhas de bicicleta foi o que me fez fugir do sedentarismo, junto com muitas brincadeiras e levantamento de "criança" nas vezes em que fui babá. 


Quando o Cross Fit apareceu, na minha vida eu achei maior loucura.
Povo doido quase morrendo de tanto exercício.
"Um dia eu faço aquilo", eu disse.
E fui adiando, adiando...
No dia 28 de setembro eu encarei...
Fala sério, PUTAQUEPARIU! Não era atoa que aquele pessoal ficava exausto.
Mas mesmo quase caindo e morrendo de dor nos das depois, algo tinha acontecido comigo.
E eu me viciei!

Desde então, tive altos e baixos como em qualquer coisa.
Mas a evolução foi constante.
Não só no corpo, como na mente e no espírito.
Já tive momento em que afirmei com convicção que já tinha feito o meu máximo, que aquilo não era mais pra mim.
Mas quem disse que é possível parar?

E então, hoje eu abusei. Dei mais de mim.
Dei suor, sangue, gritei.
E é absolutamente isso que te faz sentir vencedor.
Não ser melhor, ou fazer em um tempo menor que os outros.
É o que acontece dentro da gente mesmo.
É o desafio único, que é só você com você mesmo.
É o tremor e a dor que ficam no final que me dizem: "É isso aí garota!"

Talvez não seja uma coisa muito produtiva para se empenhar. Mas tudo bem, eu gosto, e daí?





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