Umas voltinhas de bicicleta foi o que me fez fugir do sedentarismo, junto com muitas brincadeiras e levantamento de "criança" nas vezes em que fui babá.
Quando o Cross Fit apareceu, na minha vida eu achei maior loucura.
Povo doido quase morrendo de tanto exercício.
"Um dia eu faço aquilo", eu disse.
E fui adiando, adiando...
No dia 28 de setembro eu encarei...
Fala sério, PUTAQUEPARIU! Não era atoa que aquele pessoal ficava exausto.
Mas mesmo quase caindo e morrendo de dor nos das depois, algo tinha acontecido comigo.

Desde então, tive altos e baixos como em qualquer coisa.
Mas a evolução foi constante.
Não só no corpo, como na mente e no espírito.
Já tive momento em que afirmei com convicção que já tinha feito o meu máximo, que aquilo não era mais pra mim.
Mas quem disse que é possível parar?
E então, hoje eu abusei. Dei mais de mim.
Dei suor, sangue, gritei.
E é absolutamente isso que te faz sentir vencedor.
Não ser melhor, ou fazer em um tempo menor que os outros.
É o que acontece dentro da gente mesmo.
É o desafio único, que é só você com você mesmo.
É o tremor e a dor que ficam no final que me dizem: "É isso aí garota!"
Talvez não seja uma coisa muito produtiva para se empenhar. Mas tudo bem, eu gosto, e daí?
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