Este definitivamente não é o começo de nada
Se é que exista algum começo
No momento parece que tudo sempre existiu
E segue nesta infinita viagem ao futuro desconhecido
Que trará o mesmo resultado de sempre:
Sozinha!
Por mais que alguns vem, sempre se vão
E mais um passo se dá
O novo se torna velho, e reinicia o processo
O que resta é a paz de si mesmo
Sem esperar nada nem ninguém
Não diria que é uma esperança perdida
Talvez uma crença muito impregnada...
Mas já foram tantas e tantas vezes, que se cansa, sabe?
Um dia talvez...
Acho que preciso viajar!
Você vem?
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