"Quando fechamos as janelas do corpo, deixamos a casa só para nós e vivemos momentos cuja beleza ultrapassa a imagem. Momentos que não poderiam ser descritos por nossos sentidos corporais. Momentos demasiadamente divinos, que fogem a compreensão e nós, humanos. Tolice seria tentar entendê-los. Devemos somente fechar os olhos e vivê-los."
Pois eles vão ficar, em um pedacinho grande da mente, guardados com muito carinho: a memória!
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