segunda-feira, 30 de setembro de 2013


 [...] Se você perguntar o que eu fiz
Se você quer saber o que eu quis
Ah, o tempo passa, eu penso demais
Pra dizer ao vento o que me satisfaz
Tanto faz
O tempo passa, eu penso demais
Pode ser que eu tenha te deixado pra trás
E eu sigo
E eu minto
E eu sinto...

 
(Hotel - Sabonetes)

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Acredito que quem me conhece já está exausto (até eu estou), de me ouvir falar que "as coisas acontecem como devem acontecer" blábláblá...
Que isso é verdade eu acho que é.
Então, passamos por experiências desagradáveis, causadas por nós mesmos, e para "amenizar" a situação, digo que era dessa forma que devia acontecer, por algum motivo especial.
Que consolo...
Mas será mesmo?
Será mesmo que não seja possível evitar?
Aí entra outra questão.
OK, beleza, não deu para evitar. Mas e quando a gente repete?
O que está acontecendo?
O que te faz seguir esse mesmo caminho, que você sabe, te levará para um lugar não tão bom quanto o esperado?
Não tá na hora de mudar?
É tão dificil assim perceber o que irá acontecer?
E quando se sabe mas não quer parar?

terça-feira, 10 de setembro de 2013



"As vezes lamentar não vale a pena. Chorar é inútil. Sofrer é exagero. Ficar é nostálgico. Precisamos deixar partir vagarosamente. Um dia após o outro. O tempo se encarrega de levar o sofrimento. O tempo faz com que o conforto venha. Devagarzinho vamos abandonando o que nos faz chorar e nos apegando aquilo que nos faz sorrir. Calmamente vamos aprendendo que o sofrimento passa, mais ser feliz é algo que podemos todos os dias."

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Ao Fechar os Olhos...

"Quando fechamos as janelas do corpo, deixamos a casa só para nós e vivemos momentos cuja beleza ultrapassa a imagem. Momentos que não poderiam ser descritos por nossos sentidos corporais. Momentos demasiadamente divinos, que fogem a compreensão e nós, humanos. Tolice seria tentar entendê-los. Devemos somente fechar os olhos e vivê-los."

Pois eles vão ficar, em um pedacinho grande da mente, guardados com muito carinho: a memória!

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Está certo disso?

Acontece com vocês também?
A certeza é algo tão subjetivo que chega a me fazer cócegas.
Como que pode acontecer de em um dia estar certo de uma coisa, e no outro mudar de ideia?
As vezes acontece até de ficar naquelas indas e vindas incansáveis de certezas.
Algo que é certo, como pode ficar tão instável?

É dificil qualificar níveis de certeza, se é que isso é possível.
Ou você tem, ou não tem.
E o mais incrível de tudo, é quando a gente é convicto de alguma coisa, e aí, do nada, surge um brilho, ou um túnel - depende de como você quer qualificar - e muda tudo.
Como que pode você estar firme e forte em sua certeza e começar a tremer, palpitar do nada?
Mas será que é do nada mesmo?

Difícil é chegar na tal hora, e saber que em instantes sua certeza vai por água abaixo.
Quanto? Vinte minutos?
O que vinte minutos são capazes de fazer?
São capazer de destruir uma certeza, que leva algumas horas para se recompor.
É dificil olhar, é dificil não olhar.
Se continuar sorrindo desse jeito não sei onde jogo minha certeza.
Por que é tão difícil chegar e falar? Alguma coisa? Qualquer coisa...
Seu nome, telefone, uhm... isso não é certo, tenho que parar!
Tomara que não faça, por mais que eu queira.
Não sei, não tenho certeza.

Mas só sei que abala minha certeza,
oh perdição...