sábado, 17 de agosto de 2013

Esse poema foi feito sobre um guardanapo sujo!
Assim como ele está minha mente, repleta, indevida para o uso, longe do mundo.
É necessário reciclar: não o guardanapo, mais sim esse pensamento intruso.
Na verdade os dois se referem a como eu me sinto presa sobre os meus sentimentos
Eu risco nas paredes os traços dos dias
Tornou-se uma cadeia , minha mente tão cheia de utopia
Onde as grades são forjadas não de aço mais de melancolias.
Cutucando as feridas com o riso sínico está o senhor vigia!

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